A Universidade de Aveiro acolherá o 1º Congresso da Rede Nacional em Estudos Culturais – RNEC. O evento será nos dias 26 e 27 maio de 2022 e pretende reunir, pela primeira vez, académicos, investigadores e centros de investigação, bem como instituições académicas portuguesas, que se têm dedicado nas últimas duas décadas aos Estudos Culturais e à Cultura. O tema “Cartografias, Desafios e Possibilidades” guiará os trabalhos.
O objetivo do evento será mapear o campo em Portugal, procurando potenciar o seu desenvolvimento interdisciplinar e interinstitucional, através de parcerias em projetos e entre centros de investigação, e tem como meta última afirmar a vitalidade da área e reforçar a Rede Nacional em Estudos Culturais.
Inscrições
Nesta edição, o Congresso da RNEC não abrirá uma chamada pública de trabalhos. A direção da Rede dirigiu convites diretos às Universidades, Institutos Superiores e Politécnicos que possuem Centros, Unidades ou Laboratórios de Investigação nas áreas dos Estudos Culturais e de Cultura.
O evento será transmitido online por meio do YouTube. Para participar, basta inscrever-se no formulário disponibilizado para o efeito. A inscrição para assistir ao evento será completamente gratuita e será emitido o respetivo certificado de participação.
Pré-congresso
Na véspera do evento, dia 25 de maio, será realizado, também na Universidade de Aveiro, o seminário “Artes, Culturas e Média: Comunicação intercultural e paisagens tecnológicas no espaço de língua portuguesa”. Este pré-congresso propõe-se debater as atuais transformações tecnológicas nas artes, culturas e média, interrogando a sua produção, no processo de conversão para o digital, assim como os públicos e a sua interação com as obras produzidas. A chamada de trabalhos está aberta até 10 de abril. Inscrições e participação do pré-congresso são também completamente gratuitas.
O pré-congresso é organizado pelo projeto “Memórias, culturas e identidades: o passado e o presente das relações interculturais em Moçambique e Portugal (Cultures Past & Present)”, pelo Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho (CECS/UMinho) e pela RNEC.